Duolingo se transformou na Edtech mais relevante durante a pandemia

  • Por Redação Techpost
  • @redacao
  • 14 maio, 2021
  • 3 min de leitura
AiramDato-on
A pandemia acelerou consideravelmente o uso das telas para o entretenimento e aprendizagem em casa. Com o público isolado, delivery por aplicativo e cursos online registraram um crescimento maior em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse foi o caso da startup de idiomas, Duolingo.
O aplicativo utiliza técnicas de gamificação para estimular a rápida evolução dos usuários através de lições divertidas e organizadas em pequenas atividades.
Além da experiência inovadora no ensino de idiomas, a startup criou ainda o Duolingo English Test, um exame de certificação do conhecimento da língua inglesa para não nativos.
Em março de 2020 a pandemia do coronavírus no mundo modificou os hábitos e rotinas das pessoas, nesse cenário, o Duolingo alcançou a incrível marca de meio bilhão de usuários cadastrados na plataforma e cerca de 30 milhões de novos alunos começaram a estudar um idioma naquele período.
Entre as línguas mais estudadas na plataforma, destaque para o inglês que mantém o título do idioma mais estudado no app, seguido por espanhol e francês. O português do Brasil alcançou a 8ª posição de língua mais estudada pelos usuários.
Com números expressivos de uso e novos alunos, o Duolingo pretende dobrar a receita deste ano e projeta um faturamento de US$ 200 milhões, através de anúncios e assinaturas da versão paga do aplicativo.
Sem dúvida o isolamento social, em decorrência da pandemia, impactou o modelo de negócio do app. Como um todo, o setor edtech - startups que unem tecnologia e educação - aumentaram exponencialmente seus ganhos e investimentos no último ano.
As startups costumam resolver problemas em cenários de incertezas, em um cotidiano 100% remoto, o Duolingo cresceu e transformou a aprendizagem de idiomas em algo divertido e acessível a todos, reforçando o seu papel inovador na educação.
A pandemia de coronavírus acelerou consideravelmente o uso de telas para adquirir novos conhecimentos em casa. Esse foi o caso da startup, Duolingo.
O app utiliza técnicas de gamificação para estimular a rápida evolução dos usuários através de lições divertidas e organizadas em pequenas atividades.
Além da experiência inovadora no ensino de idiomas, a startup criou ainda o Duolingo English Test, um exame de certificação do conhecimento da língua inglesa para não nativos.
Em março de 2020 a pandemia do coronavírus no mundo modificou os hábitos e rotinas das pessoas, nesse cenário, o Duolingo alcançou a incrível marca de meio bilhão de usuários cadastrados na plataforma e cerca de 30 milhões de novos alunos começaram a estudar um idioma naquele período.
Entre as línguas mais estudadas na plataforma, destaque para o inglês que mantém o título do idioma mais estudado no app, seguido por espanhol e francês. O português do Brasil alcançou a 8ª posição de língua mais estudada pelos usuários.
Com números expressivos de uso e novos alunos, o Duolingo pretende dobrar a receita deste ano e projeta um faturamento de US$ 200 milhões, através de anúncios e assinaturas da versão paga do aplicativo.
Sem dúvida o isolamento social, em decorrência da pandemia, impactou o modelo de negócio do app. Como um todo, o setor edtech - startups que unem tecnologia e educação - aumentaram exponencialmente seus ganhos e investimentos no último ano.
As startups costumam resolver problemas em cenários de incertezas, em um cotidiano 100% remoto, o Duolingo cresceu e transformou a aprendizagem de idiomas em algo divertido e acessível a todos, reforçando o seu papel inovador na educação.
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