O futuro pede produtos mais conectados
- Por Redação Techpost
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- 14 julho, 2021
- 2 min de leitura
Imagem: Altuum Code
A transformação digital está mudando os nossos hábitos e isso todo mundo já sabe. Acontece que nos deparamos diariamente com novidades e produtos cada vez mais inteligentes, se antes consultar a lista de compras do mercado já passava por apps e blocos de anotações digitais, agora sua geladeira pode detectar até repor seus alimentos favoritos.
Os produtos antes compostos por caixas, plásticos, peças mecânicas e elétricas, ganham novas funcionalidades, com mais inteligência e dados, capazes agora de conectar-se com a web e resolver problemas do cotidiano no século 21.
Por outro lado, os produtos se tornaram sistemas complexos que combinam sensores, armazenamento de dados, microprocessadores, software e conectividade de inúmeras maneiras, no meio de tudo isso, problemas como - a sua fechadura eletrônica acionada pelo celular travar e deixar a chegada em casa um pouco mais estressante, mostra que o futuro também possui seus próprios dilemas.
Os novos produtos inteligentes e conectados criam novos hábitos de como fazemos as mesmas coisas, controlar a temperatura do ambiente, abrir cortinas e até o cozimento do seu steak favorito, pode ganhar um algoritmo capaz de adivinhar sua necessidade antes mesmo de você acionar um único botão.
Imagine interagir com as luzes da sua casa através do seu celular e com apenas um único toque ou comando de voz, desligar todas as lâmpadas e ativar os sensores de segurança. Essa abordagem para uma casa inteligente pode gerar mais economia, melhor aproveitamento dos recursos além de bem estar. (Mesmo que a maioria dos assistentes Google Home, Alexas e outros estejam "ouvindo" seus segredos por aí).
Imagem: iStockPhoto
Uma pesquisa recente da Avast analisou 8,6 milhões de dispositivos no Brasil e identificou que 9,7% deles eram produtos inteligentes e plugados na web. O estudo considera que qualquer dispositivo que esteja conectado à rede e responda a sinais é um item de internet das coisas.
O salto tecnológico diário nos permite colocar no bolso supercomputadores que até algumas décadas atrás necessitavam de andares inteiros para realizar alguns cálculos. O avanço da tecnologia diminuiu os componentes, barateou recursos e ampliou a oferta de soluções para os nossos anseios.
Um iPhone por exemplo possui mais de 8 bilhões de transistores, esses minúsculos semicondutores elétricos são utilizados na tecnologia para controlar as funções e circuitos de processamento. O computador que ajudou a humanidade no pouso Lunar, continha apenas várias dezenas de milhares de transistores e pesava mais de 30 quilos.
A natureza mutável dos produtos e a fome de consumo pelo mais novo, mais potente e mais funcional - estabelece uma competição avassaladora entre as empresas.
Muitas organizações miram em abordagens como lean startup, design thinking, product mindset e outras receitas de inovação para garantir uma compreensão melhor do novo mundo e encontrar vantagens competitivas na hora de construir produtos melhores e reinventar negócios.
Qual é a melhor maneira de repensar o seu papel no planeta e reinventar o seu negócio ou produto? Na Lab acreditamos que reinventar o mundo começa colocando pessoas, necessidades e comportamentos no centro das discussões.
O futuro dos produtos passa pela tecnologia e preenche as nossas necessidades pessoais . Reinvente com a gente.
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Por Redação Techpost
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